Como Espírita, e amigo de muitos espíritas, evangélicos, católicos e outros religiosos, vez por outra trato de assuntos espinhosos, outras vezes recebo por e-mail alguns materiais, muitos maravilhosos outros não tão bons assim. Então resolvi abrir esse blog, aqui registro minhas idéias e vocês poderão por a de vocês, propor temas para estudo, tirar dúvidas, sintam-se em casa.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Divaldo no programa Mais Você da Rede Globo, faz revelações incríveis a Ana Maria Braga!!!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Enc: DOUTRINA ESPÍRITA NA TV GLOBO DIA 18
Muita paz!
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Oito anos como gari
Ser ignoradoTESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO
'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível' Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:
'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.
O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Enc: Presidente da Radio Rio de Janeiro Participa do Programa de TV Mais Voce
presidente da rádio rio de janeiro participa do programa de tv "mais você"
Por solicitação do Diretor da Área de Relações Externas do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro (CEERJ), o Presidente da FUNTARSO (operadora da Rádio Rio de Janeiro), Gerson Simões Monteiro, participará da edição da próxima 5ª feira (12/02) do programa de TV "Mais Você", da Rede Globo de Televisão, em matéria a respeito do tema "Cirurgias Espirituais", onde possui a experiência de tê-las vivenciado pessoalmente em duas oportunidades. Apresentado por Ana Maria Braga, o programa "Mais Você" vai ao ar a partir das 08 horas da manhã.
Contato com a Assessoria de Comunicação da Rádio Rio de Janeiro:
Tel. / Fax: (21) 3386-1400 – E-mail: assimprensa@radioriodejaneiro.am.brVeja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
PERDOAR É SINAL DE INTELIGÊNCIA
O que é de fato perdoar? Quando alguém diz que perdoa, mas não quer ver nunca mais seu inimigo à sua frente, isso é perdão? Ou quando diz assim: "Eu já esqueci o mal que ela me fez, mas se ela vier andando na calçada em minha direção, eu atravesso a rua na mesma hora". É claro que, em ambos os casos, a pessoa não perdoou, pois o perdão é o esquecimento do mal sem guardar qualquer ressentimento no coração contra o seu adversário.
Pelo visto, há duas maneiras de perdoar: o perdão dos lábios e o perdão do coração. Segundo mensagem de Paulo, apóstolo, em o "Evangelho Segundo o Espiritismo", muitas pessoas dizem "Eu lhes perdôo" com relação aos seus adversários, "mas por dentro ficam alegres com o mal que eles sofrem". Outro perdão estranho é quando alguém nos diz: "dessa vez passa, mas da próxima vez você vai ver". Isto é, como não esqueceu a ofensa recebida, ela irá cobrar numa próxima oportunidade as nossas faltas cometidas no presente e no passado.
O verdadeiro perdão, portanto, se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras. É bem verdade que a humanidade continua clamando por paz, diante de tanta violência que vem ensangüentando a Terra. Mas se nós, de fato, queremos implantar a paz no mundo, não podemos alimentar o desejo de vingança contra quem quer que seja. Perdoar, afinal de contas, é sinal de inteligência, porque o rancor, qual veneno mental, atinge em primeiro lugar a pessoa rancorosa, fazendo dela mesma à vítima de seu sentimento inferior.
Sobre o assunto, apresento uma trova do poeta Cornélio Pires, pela mediunidade de Chico Xavier: "Se você sofreu ofensa / Lembre o perdão de Jesus / Quem se ofende ajunta sombras / Quem perdoa tem mais luz". Foi justamente por Jesus saber que a falta de perdão dá origem a muitas doenças físicas e mentais, em virtude de a criatura vingativa acumular sombras doentias sobre si mesma, que o Mestre aconselhou-nos a perdoar setenta vezes sete cada ofensa recebida, ou seja, infinitamente. Neste sentido, Ele deu o próprio exemplo do alto da cruz, ao rogar para seus algozes: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
Gerson Simões Monteiro
Presidente da FUNTARSO
JORNAL EXTRA - COLUNA: EM NOME DE DEUS
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Os seis perigos
Podemos curar a mediocridade com a força de vontade, buscando convicções e conversão.
Podemos vencer as omissões adquirindo o senso de justiça, a sensibilidade pelos outros, a compaixão pelo irmão e principalmente a autenticidade. Existimos para ajudar o outro a "ser mais e melhor".
O único caminho de nos libertarmos desse vício é abandonar o objeto de apego, cuja recompensa é a liberdade interior, que significa sermos livres do mal para nos tornamos livres para a prática do bem. Vencemos o apego pela consciência do seu negativismo.
Dom Orlando Brandes
Fonte CNBB - 03/02/2009
Casa do Caminho - Pindamonhangaba
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