terça-feira, 28 de abril de 2015

Datas Especiais

dia mês ano personalidade
2 1415 João Huss- encarnação anterior do druida Allan Kardec- é condenado à morte na fogueira
6 4 1670 Nasce Jean-Baptiste Rousseau
26 5 1733 Nasce Franz Anton Mesmer
23 11 1795 Nasce Amélie Gabrielle Boudet - esposa de Allan Kardec
3 10 1804 Nasce Allan Kardec - Codificador do Espiritismo
5 3 1815 Desencarna na Alemanha o médico e magnetizador Franz Anton
Mesmer
26 7 1825 Nasce Luis Olímpio Teles de Menezes- tradutor da 13ª edição de O
Livro dos Espíritos
2 5 1827 Nasce Pierre-Gaetan Leymarie
29 8 1831 Nasce Adolfo Bezerra de Menezes
2 1832 Allan Kardec casa-se com Amélie Boudet
8 11 1834 Nasce Johann Karl
Friedrich Zöllner
6 11 1835 Nasce César Lombroso
10 11 1835 Nasce Amália Domingos Soler
17 9 1839 Nasce Ira Erastus Davenport
5 11 1839 Nasce Stainton Moses
26 2 1842 Nasce Camille Flammarion
0 1 1846 Nasce Léon Denis
27 9 1848 Nasce Cosme Mariño
13 5 1849 Nasce Elizabeth D´Espérance
5 6 1849 Nasce William Thomas Stead
12 6 1851 Nasce Sir Oliver Lodge
27 2 1853 Nasce Francisco de Menezes Dias Cruz
10 6 1853 Os Espíritos introduzem o
processo da escrita, agilizando as comunicações mediúnicas
22 1 1854 Nasce Eusápia Paladino
1 2 1856 Nasce, em Resende RJ,
Anália Franco
25 3 1856 Allan Kardec, através de uma comunicação mediúnica, toma
conhecimento da existência do Espírito de Verdade
30 4 1856 É transmitida a Allan Kardec a primeira revelação mediúnica
quanto à sua missão
8 3 1857 Dia Internacional da Mulher
23 3 1857 Nasce Gabriel Delanne
18 4 1857 É lançada a 1ª edição de O Livro dos Espíritos
10 7 1857 Nasce William Eglinton
1 1 1858 Allan Kardec lança a Revista Espírita
1 4 1858 É fundada a Sociedade Espírita de Paris, por Allan Kardec
22 5 1859 Nasce Arthur Conan Doyle
15 12 1859 Nasce Lázaro Luiz Zamenhof
6 1860 O Espírito de Verdade informa a Kardec que ele dispõe de pouco tempo de vida, apenas o bastante para concluir
sua obra
2 10 1860 Nasce Angel Aguarod
15 1 1861 Lançamento da 1ª edição
do O Livro dos Espíritos
9 10 1861 Acontece, em Barcelona, o
Auto-de-fé, quando foram queimados aproximadamente 300 livros espíritas
9 1 1862 Nasce Ernesto Bozzano
19 4 1862 Nasce Inácio Bittencourt
29 4 1864 É lançada a 1ª edição de
O Evangelho Segundo o Espiritismo
1 5 1864 O clero coloca obras
sobre o Espiritismo entre os livros proibidos
1 8 1865 É lançada a 1ª edição de O Céu e o Inferno
17 9 1865 É fundada a primeira Sociedade Espírita no Brasil
13 6 1866 Nasce Augusto Militão Pacheco - um dos fundadores da FEB - no
Rio de Janeiro/RJ
2 12 1866 Nasce José Florentino de Sena
2 12 1866 Nasce Frederico Figner
6 1 1868 Lançamento da 1ª edição
do livro A Gênese
22 9 1868 Nasce Cairbar de Souza Schutel - fundador do 1º núcleo espírita
de Matão, lançou o 1ª edição do
jornal O Clarim, que circula até hoje.
2 4 1869 Allan Kardec é sepultado.
24 12 1872 Nasce Francisco Valdomiro Lorenz
11 1 1874 Nasce Aura Celeste - Intelectual e dinâmica, foi uma das mais
devotadas figuras femininas do Espiritismo
10 12 1874 Nasce Manuel Viana de Carvalho
17 1 1875 Nasce Guillon Ribeiro
14 11 1876 Nasce Manoel Philomeno Batista de Miranda
7 5 1878 Nasce Pedro de Camargo
0 1 1880 Nasce Eurípedes Barsanulfo
1 5 1880 Nasce Eurípedes Barsanulfo
6 9 1881 Realiza-se o primeiro Congresso Espírita do Brasil
6 9 1881 O Imperador D. Pedro II recebe uma comissão de espíritas pedindo o fim das perseguições
21 1 1883 Desencarna Amélie Gabrielle Boudet, viúva de Allan Kardec
2 1 1884 Eleição para a 1ª diretoria da FEB
10 4 1885 Desencarna Louis Alphonse Cahagnet
21 6 1886 Desencarna Daniel D. Home
16 8 1886 Bezerra de Menezes assume publicamente sua fé no Espiritismo.
18 8 1886 Nasce Pietro Ubaldi.
8 9 1888 É realizado, em Barcelona, Espanha, o primeiro Congresso
Espírita Mundial
26 8 1890 Nasce Linda Gazzera
5 9 1890 Desencarna Lea Fox
7 1891 Nasce Ismael Gomes Braga
30 9 1891 Nasce Leopoldo Machado Barbosa
31 12 1893 Nasce Francisco Spinelli
14 6 1894 Nasce Edgar Armond
10 10 1895 Desencarna Francisco Leite de Bittencourt Sampaio
11 4 1900 Desencarna Bezerra de Menezes
24 12 1900 Nasce Yvonne A. Pereira - médium e prestimosa colaboradora do
Movimento Espírita
10 4 1901 Desencarna Pierre Gaetan Leymarie
12 7 1902 Nasce Jesus Gonçalvez
18 12 1903 Desencarna Augusto Elias da Silva
22 4 1904 Desencarna Florence Cook
29 9 1904 Desencarna Marina Leymarie
2 1905 Nasce, no Ceará, Peixotinho, notável médium de efeitos físicos
12 10 1906 Nasce Américo Delgado
19 10 1909 Desencarna César Lombroso
30 8 1914 Desencarna Frederico Pereira da Silva Junior
2 9 1914 Desencarna Albert de Rochas
25 9 1914 Nasce José Herculano
Pires
5 10 1916 Desencarna Joaquim Antônio de S. Thiago
21 12 1916 Desencarna João Gonçalves do Nascimento
20 7 1918 Desencarna Elizabeth D`Espérance
1 11 1918 Desencarna Eurípedes Barsanulfo
20 1 1919 Desencarna Anália Franco
2 4 1919 Nasce Chico Xavier
4 4 1919 Desencarna William Crookes
17 7 1919 Desercarna Sir William Crookes
20 11 1919 Desencarna Francisco Raimundo Ewerton
17 2 1921 É fundada a Federação Espírita do Rio Grande do Sul
10 11 1923 Nasce João Nunes Maia
7 1924 Desencarna Gustavo Geley
2 1925 Cairbar Schutel lança, em Matão-SP, a Revista Internacional de
Espiritismo
3 6 1925 Desencarne Camille Flamarion
15 2 1926 Desencarna Gabriel Delanne
12 4 1927 Desencarna Léon Denis - discípulo fiel de Allan Kardec, grande
contribuinte para o Movimento Espírita
5 5 1927 Nasce Divaldo Pereira Franco
8 7 1927 Chico Xavier participa de sua primeira reunião espírita, tendo
nessa ocasião psicografado a primeira mensagem
25 7 1928 Nasce Newton Boechat
7 7 1930 Desencarna Sir Arthur Conan Doyle
13 4 1931 Desencarna Jean Mayer
0 6 1932 Desencarna Linda Gazzera
13 11 1932 Desencarna Angel Aguarod
4 12 1935 Desencarna Charles Richet
30 9 1937 Desencarna Francisco de Menezes Dias da Cruz
30 1 1938 Desencarna Caibar Schutel, fundador de O Clarim e da Revista Internacional do Espiritismo
19 3 1939 Nasce em Portugal Antonio Gonçalves da Silva, o Batuíra.
17 8 1940 Desencarna Sir Joseph Oliver Lodge.
14 7 1942 Desencarna Monoel Philomeno de Miranda
18 2 1943 Desencarna Inácio Bittencourt
24 6 1943 Desencarne Ernesto Bozzano
26 10 1943 Desencarna Guilon Ribeiro
24 10 1944 Desencarna Adelaide Augusta Câmara
19 1 1947 Desencarna Frederico Figner
16 2 1947 Desencarna Jésus Gonçalves
3 10 1947 Realiza-se em Buenos Aires o 1º Congresso Espírita Pam-Americano
29 7 1950 Desencarna Leonora Piper
15 8 1952 É fundada, em
Salvador-BA, a Casa do Caminho.
21 3 1953 Desencarna Artur Lins de Vasconcelos
22 3 1953 É lançada a 1ª edição brasileira de A Gênese
7 10 1955 Desencarna Francisco Spinelli
24 5 1957 Desencarna Francisco Valdomiro Lorenz
22 8 1957 Desencarna Leopoldo Machado Barbosa
21 7 1964 Desencarna Porto Carreiro Neto
16 6 1966 Desencarna Francisco Peixoto Lins- o Peixotinho
11 10 1966 Desencarna Pedro de Camargo (Vinícius)
10 1 1969 Desencarna a médium Zilda Gama
18 1 1969 Desencarna Ismael Gomes Braga
1 1971 Desencarna José Arigó
3 1979 Desencarna José Herculano Pires - escritor de mais de 50 livros
- um dos maiores representantes espíritas do país
29 11 1982 Desencarna Edgard Armond
0 3 1984 Desencarna, no RJ, Yvonne
do Amaral Pereira
28 5 1989 Desencarna Rafael Américo Ranieri
4 9 1991 Desencarna João Nunes Maia
30 6 2002 Desencarne Chico Xavier

Por que uma pessoa se mata?


Maria Fernanda Vomero – Revista SuperInteresante e inserções MINHAS







A cada 40 segundos alguém se suicida em algum lugar do mundo. Uma das principais causas de morte entre os humanos, o suicídio estarrece, incomoda, silencia. Entenda o que gera o comportamento suicida e como esse gesto externo pode ser evitado.

O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova vida?




Sim é isso que os espíritos obsessores querem fazer você pensar, que a solução esta na morte, só que essa não existe!



Atire a primeira pedra quem nunca pensou em morrer para escapar de uma sensação de dor ou de impotência extremas. Parece comum ao ser humano experimentar, pelo menos uma vez na vida, um momento de profundo desespero e de grande falta de esperança. Os adjetivos são mesmo esses: extremo, insuportável, profundo. Mas, aos poucos, os seus sentimentos e idéias se reorganizam. Suas experiências cotidianas passam a fazer sentido novamente e você consegue restabelecer a confiança em si mesmo. Você descobre uma saída, procura apoio, encontra compreensão. Aquele desejo autodestrutivo, aquela vontade de resolver todos os problemas num golpe só, se dilui. E você segue adiante. Muitos, no entanto, não conseguem encontrar uma alternativa. O suicídio, para esses, parece ser a última cartada, o xeque-mate contra o sofrimento, um gran finale para uma vida aparentemente sem sentido, para um presente pesado demais ou para um futuro por demais amedrontador. E eles se matam.




No fundo todo suicida é um covarde, pois opta pelo caminho mais fácil, a fuga! quanto a proposta de Deus e os ensinamentos de Jesus nos dizem para enfrentarmos de peito aberto, pois "sois ovelhas enviadas no meio de lobos", lembra-se?



Imperscrutável, no limite, o suicídio não tem explicações objetivas. Agride, estarrece, silencia. Continua sendo tabu, motivo de vergonha ou de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido na conversa com filhos, pais, amigos e até mesmo com o terapeuta. Mas as estatísticas mostram que o suicídio precisa, sim, ser discutido. Trata-se, além de uma expressão inequívoca de sofrimento individual, de um sério problema de saúde pública. Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 815 mil pessoas se mataram no ano 2000 em todo o mundo – uma taxa de 14,5 para cada 100 mil habitantes. Isso significa um suicídio a cada 40 segundos. A "violência autodirigida", como o suicídio é classificado pela OMS, é hoje a 14ª causa de morte no mundo inteiro. E a terceira entre pessoas de 15 a 44 anos, de ambos os sexos. Não pode mais ser ignorada.


Casos de suicídio muitas vezes são deliberadamente mascarados nas estatísticas oficiais. Suicídios de crianças tidos como morte acidental ou acidentes de automóvel, causados por jovens que dirigem alcoolizados e em alta velocidade: para os especialistas, esses são, sim, atos suicidas. "Se você investigar a vida dessas crianças e jovens semanas ou meses antes da morte, pode identificar sinais de que algo não ia bem", diz a psicóloga Ingrid Esslinger, do Laboratório de Estudos sobre a Morte da Universidade de São Paulo (USP). A poeta americana Sylvia Plath (1932-1963) tentou se matar duas vezes antes de concretizar o suicídio (tais experiências levaram-na a escrever o romance A Redoma de Vidro). Uma das vezes foi um "acidente de carro". Aparentemente, Sylvia perdera os sentidos no volante e deixara o carro sair da estrada e ir ao encontro de um aeródromo. Segundo o crítico literário Alfred Alvarez, amigo da poeta, a própria Sylvia admitiu que saíra intencionalmente da estrada, com o objetivo de morrer.




Funciona assim, o espírito que deseja vingança, "sopra" insistentemente aos "ouvidos" da sua vítima-algos, a idéia de que aquele é o melhor momento, é agora, faça que tudo se resolverá, torna-se uma idéia tão forte que o hospedeiro para a achar que a ideia é sua, e mais brilhante, pensa que pode resolver tudo em um só golpe. optando livremente pela ação.



"Todos já pensamos em suicídio em algum momento na vida. É um pensamento humano. Se não desejamos nos matar, ao menos cogitamos morrer – morrer para escapar do sofrimento, para nos vingar, para chamar a atenção ou para ficar na história", diz o psiquiatra e psicanalista Roosevelt Smeke Cassorla, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, um dos maiores especialistas brasileiros em suicídio. "Mas resolvemos continuar vivos e melhorar as nossas condições de vida. O suicídio, então, soa como um desatino. A pergunta que fica é: por que algumas pessoas desistem e outras não?"




Vivemos num mundo de provas e expiações, segundo Paulo o apostolo, "cercado por uma nuvem de testemunhas", quais serão os pensamentos emadados por essa nuvem? Uns cedem mais facilmente ao apelo outro por sua moral já em desenvolvimento se opoem, respondido?



Por trás do comportamento suicida há uma combinação de fatores biológicos, emocionais, socioculturais, filosóficos e até religiosos que, embaralhados, culminam numa manifestação exacerbada contra si mesmo. Para decifrá-los, os estudiosos recorrem à "autópsia psicológica", um procedimento que tem por finalidade reconstruir a biografia da pessoa falecida por meio de entrevistas e, assim, delinear as características psicossociais que a levaram à morte violenta.




Quando a medicina acrescentar um suas análises o passado, tudo ficará muito mais fácil, entender-se-a, as razões de maneira mais natural, não só para a opção de auto-matar-se, mas para todos os conflitos existênciais da criatura humana.


"Existem causas imediatas predisponentes – como perda do emprego, fracasso amoroso, morte de um ente querido ou falência financeira – que agem como o último empurrão para o suicídio", diz a psicóloga Blanca Guevara Werlang, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), especialista em autópsia psicológica. "A análise das características psicossociais do indivíduo, porém, revela os motivos que, ao longo da vida, o auxiliaram a estruturar o comportamento suicida. Pode mostrar as razões para morrer que estavam enraizadas no estilo de vida e na personalidade."




Seja sincero comigo, os motivos apontados não são todos falta de coragem? Num pais com milhões de desempregados, porque matar-se? Quem pode afirmar que aquele é o seu verdadeiro amor? Ficar só e isolado doi, mas existe um mundo de possibilidades? Falir financeiramente ou deixar de gozar dos benefícios do dinheiro. Fuga e covardia, falta de fé, EGOISMO!



Fenômeno complexo, o suicídio configura um assassinato, em que vítima e agressor são a mesma pessoa. "A definição de suicídio implica necessariamente um desejo consciente de morrer e a noção clara de que o ato executado pode resultar nisso. Caso contrário, é considerado morte por acidente ou negligência", diz o psiquiatra José Manoel Bertolote, líder da Equipe de Controle de Transtornos Mentais e Cerebrais do Departamento de Saúde Mental e Toxicomanias da OMS.




Como espíritas sabemos que vítima, não é tão vitima assim, que agressor, não é tão agressor e que nunca são a mesma pessoa como a ciência quer demostrar.



O fato de estar consciente de que vai efetuar um ato suicida não elimina, no entanto, o estado de confusão mental que o indivíduo experimenta momentos antes da ação. "Ele não sabe se quer morrer ou viver, se quer dormir ou ficar acordado, fugir da dor, agredir outra pessoa ou, de fato, encontrar o mundo com o qual fantasia", diz Roosevelt. Afinal, o suicida tem diante de si duas iniciativas complexas e contraditórias a conciliar naquele momento: tirar a vida e morrer. O suicídio ocorreria, então, num instante em que a pessoa se encontra quase fora de si, fragmentada, com os mecanismos de defesa do ego abalados e, por isso, "livre" para atacar a si mesma.




São inumeros os casos relatados nos livros espíritas sérios de que o encarnado, ao descidir pela ação e ao comete-la é abandonado pelo algoz recuando sem recuar da ação cometida, explico melhor, a pessoa pensa em pular de um prédio, o obsessor fica assim, "vai você se libertará de tudo e de todos!, pula!", quando você decide pular e de fato pula, o obssessor se desliga de você, e rir da loucura que vc cometeu, você por outro lado deseja com todas as suas força se agarrar em algo. Tarde de mais.



Há suicídios e suicídios. Por isso, os especialistas costumam avaliar a tentativa de se matar ou o ato propriamente dito a partir de duas variáveis: a intencionalidade e a letalidade. A primeira diz respeito à consciência e à voluntariedade no planejamento e na preparação do ato suicida. A segunda, ao grau de prejuízo físico que a pessoa se inflige. Existem casos em que o indivíduo demonstra evidente intenção de morrer e alto grau de letalidade, ao optar por um método eficiente. Em outras ocorrências, a vontade de morrer é fraca, apesar de voluntária, e o método escolhido é pouco prejudicial. Ou seja: há casos de suicidas propriamente ditos. E há casos em que a pessoa só está pedindo socorro, implorando para ser resgatada. Claro que há quem não queira enfaticamente a morte mas, por usar um meio perigoso, acabe sendo bem-sucedido.


E outros, cujo objetivo é mesmo acabar com a própria vida, por desconhecimento da maneira mais efetiva de causar danos graves a si mesmos, acabam sobrevivendo. (Aliás, esses, se não receberem tratamento adequado, são candidatos a uma nova tentativa.)




Temos informação de pessoas que só queriam "chamar a atenção", mostrar que eram capaz "de se vingar", e por um inconveniente qualquer acabaram morrendo de fato, o mais famoso desses é o relatado pelo espírito Irmão X de Merelim Morou, pesquise.




Dados da OMS indicam que o suicídio geralmente aparece associado a doenças mentais – sendo que a mais comum, atualmente, é a depressão, responsável por 30% dos casos relatados em todo o mundo. Estima-se que uma em cada quatro pessoas sofrerá de depressão ao longo da vida. Entre os subtipos, a depressão bipolar – em que fases de euforia e apatia profundas se alternam – parece ser a de maior risco. O alcoolismo responde por 18% dos casos de suicídio, a esquizofrenia por 14% e os transtornos de personalidade – como a personalidade limítrofe e a personalidade anti-social – por 13%. Os casos restantes são relacionados a outros diagnósticos psiquiátricos.


Estudos de autópsia psicológica (feitos com base em entrevistas com amigos, familiares e médicos do suicida) mostram que mais de 90% das pessoas que se mataram no mundo tinham alguma doença mental. Entretanto, doenças psiquiátricas não são condição suficiente para o comportamento suicida, já que outros fatores – emocionais, socioculturais e filosóficos – também entram em jogo. Na verdade, essas doenças provocam uma vulnerabilidade maior ao suicídio. "É comum que a pessoa, quando está com depressão, tenha pensamentos pessimistas, ache que a vida não vale a pena e que talvez fosse melhor morrer", diz o psiquiatra Humberto Corrêa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "Mas a maioria dos deprimidos não tentará se matar. Somente os mais impulsivos e agressivos procuram o suicídio."

A doença do século é a DEPRESÃO, pois ao reencarnar - nós - desse século temos a consciência culpada e a informação que o tempo da farrá livre está por terminar, como ainda não optamos por nos liberarmos da matéria, danto preferência ao espiritual, ficamos sismados, cabisbaixo, introspectivos, pois sabemos o que devemos fazer, mas não o fazemos.


Hoje, sabe-se que indivíduos com alteração no metabolismo da serotonina – um dos mensageiros químicos mais importantes do nosso cérebro – apresentam maior risco de suicídio que os demais. Em sua pesquisa sobre a genética do comportamento suicida, Humberto analisou pacientes com depressão e esquizofrenia e constatou que todos aqueles que haviam tentado se matar tinham a chamada função serotoninérgica diminuída. (Ou seja, problemas no conjunto das etapas que envolvem a participação da serotonina: sua síntese, sua ligação com os receptores celulares e seu transporte. Se há falha em alguma etapa, a atuação desse neurotransmissor se reduz.)
"Quanto maior a intencionalidade suicida e mais letal o método usado, menor a função cerebral da serotonina", diz Humberto. O próximo passo é pesquisar que genes ligados ao funcionamento da serotonina – são mais de 20 – poderiam estar mais associados ao comportamento suicida.


Diversos grupos internacionais dedicam-se a estudos desse tipo. O psiquiatra Pavel Hrdina, diretor do Laboratório de Neurofarmacologia da Universidade de Ottawa, Canadá, descobriu que pacientes depressivos portadores de uma mutação no gene responsável por codificar um dos receptores da serotonina apresentavam duas vezes mais chances de cometer suicídio que aqueles sem a mutação. "A alteração nesse gene aumenta o risco de ideação suicida e de tentativas de autodestruição em casos de depressão grave", diz Hrdina. Os cientistas tentam agora entender a relação direta entre a serotonina e o suicídio.
"Há uma forte evidência de que a serotonina inibe o comportamento violento, agressivo e impulsivo. Mas o que sabemos sobre a ligação entre esses comportamentos e o suicídio?"


Já nos foi informado que a ação prolongada de um espírito obssessor permite a transmissão de "bactérias espírituais" se assim o é, porque essa mesma ação não poderia fazer a glândula pineal, responsavel pela produção dos hormonios no celebro, pruduzir algo em excesso ou o inverso, deixar de produzir algo?


Casa do Caminho - Pindamonhangaba