quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Glândula Pineal


No relato do Espírito André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier ocorrida em 1943, no livro Missionários da Luz (1), o orientador Alexandre faz as seguintes considerações: "... analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos...".


O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, em seu estudo sobre a pineal (2), chegou à seguinte conclusão: "A pineal é um sensor capaz de 'ver' o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal".


A ciência médica avança nos estudos acerca do funcionamento da epífise, mas há muito que pesquisar sobre esta minúscula glândula localizada no centro do encéfalo. Acredito que as visões da EQM, bem como as transformações ocorridas com os experientes têm a participação direta da glândula pineal que, nas manifestações da EQM, tem ascendência sobre o lobo temporal e sistema límbico. É interessante ressaltar que alguns pesquisadores encontraram sobreviventes de EQM cujos enredos, do outro lado, envolveram uma retrospectiva de vidas passadas. Muitos desses sobreviventes passam a aceitar a reencarnação como um fato normal da vida.



BIBLIOGRAFIA:
(1) XAVIER, Francisco Cândido (pelo Espírito André Luiz). Missionários da Luz. 30ª edição. FEB, 1998.
(2) OLIVEIRA, Sérgio Felipe de. Glândula Pineal: Ciência e Mito. Boletim Médico-Espírita 11. AME-SP, 1997.

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