segunda-feira, 16 de março de 2009

Caso da Menina de 9 anos grávida!

É PREFERIVEL SALVAR A VIDA DA MÃE

De acordo com a questão 359 de O Livro dos Espíritos, publicado por Allan Kardec, em 1857, no caso da mãe correr risco de morte é preferível que seja sacrificado o ser que ainda não existe a sacrificar a vida da gestante. Isso se aplica exatamente no caso da menina de 9 anos, estuprada pelo padastro e que ficou grávida de gêmeos, em razão da gravidez ser de alto risco, pelo fato dela, nessa idade, não ter os órgãos formados para engravidar de uma criança, quanto mais de duas.

A lógica da interrupção feita pelos médicos na menina está no fato dela continuar viva, e no futuro poder engravidar de novo. E como nós Espíritas somos reencarnacionistas, ela poderá ser ainda mãe dos dois espíritos que não reencarnaram quando tiver mais idade, casar e engravidar de novo. Creio que os médicos não ficaram felizes em realizar a expulsão dos dois fetos e a devida curetagem na criança, mas cumpriram o seu dever perante as suas consciências e perante Deus. Quanto a mãe da menina e própria menina, elas precisam de nossas orações para vencer tão difícil prova junto com as suas filhas, e quanto o padastro que Deus tenha compaixão e misericórdia.

Queremos deixar ainda bem claro que somos a favor da interrupção da gravidez no caso da menina de 9 anos, não em razão de a gravidez resultar de estupro, mas por ela correr risco de morte, uma vez a Doutrina Espírita não aprovar a prática do aborto “Honoris Causa”. A posição espírita contra o aborto, é alicerçada, sobretudo na sua filosofia espiritualista e reencarnacionista, conforme fundamentos no capitulo XI de A Gênese, de Allan Kardec ao descrever o processo da encarnação do espírito, dando idéia clara e precisa de que a vida começa desde a concepção.

Gerson Simões Monteiro
Presidente da Fundação Cristã-Espírita
Paulo de Tarso
gerson@radioriodejaneiro.am.br

E isso faz toda a diferença...

REFLITA!

'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença... '

quarta-feira, 4 de março de 2009

NÓS SERVIMOS AO CRISTO OU O CRISTO?

NÓS SERVIMOS "AO CRISTO" OU "O CRISTO"?

Servir a alguém é prestar serviços como assalariado. e servir alguém é dispor-se a ajuda-lo sem remuneração.


Exemplo: Fulano serve ao Centro Espírita: é funcionário. Beltrano serve o Centro Espírita: é voluntário. Então, qual a nossa posição diante de Jesus? Há o que se afasta dizendo: "No momento não estou interessado em assumir compromissos."


Mas se conhecemos o Evangelho, é bom lembrar algumas ponderações de Jesus: "Esse servo, que conheceu a vontade do seu senhor, e não se preparou, nem fez o que o seu senhor queria, será castigado com muitos açoites; aquele, porém que não a conheceu, e fez coisas que mereciam castigos, será punido com poucos açoites. Muito será exigido daquele a quem muito é dado; e daquele a quem muito é confiado, mais ainda lhe será reclamado." (Lucas, 12:47 e 48).


Vemos aqui que não é tão simples recusar a condição de servidor. Na dinâmica do Evangelho, conhecimento é sinônimo de compromisso. Se compreendermos que Jesus é um enviado celeste, que nos ensina a viver como filhos de Deus e nos convoca ao trabalho pela implantação do Bem na Terra e, não obstante, permanecemos indiferentes, adiando o cumprimento das Leis de Solidariedade e Fraternidade que sustentam a Criação e edificam a criatura, então, fatalmente, responderemos por nossa omissão. Assim, ante o Evangelho, compete-nos tão somente definir se servimos "ao" Cristo ou "o" Cristo.


Aquele que serve ao Cristo, esperam recompensas celestes como: a cura de um mal, na solução de um problema, na superação de uma dificuldade e, para o futuro, no direito em morar em "Nosso Lar".


Qualquer patrão sabe que o pior funcionário é aquele que vê em seu trabalho mero ganha-pão. Produz pouco, porque julga não receber o que merece, quando simplesmente não faz por merecer o que recebe. Pensa sempre nos seus direitos, jamais cogitando dos deveres, mesmo elementares, como ajudar um colega sobrecarregado. Amigo fiel da rotina, não faz um milímetro além do que foi ordenado. A grande preocupação: assinar a folha de presença, garantindo o dia de trabalho, o ideal de cada ano: as férias. Infelizmente, nos círculos cristãos, incluindo-se as instituições espíritas, há multidões servindo na condição de assalariados do Cristo, como operários contratados para os trabalhos do Evangelho. Esses servidores são facilmente identificáveis.


Vejamos alguns exemplos:


1º - Estabelecem padrões mínimos de participação: "Estou à disposição para as visitas ao hospital, uma vez por mês";

2º - Condicionam sua colaboração a variadas circunstâncias: "Irei a reunião, se não chover; se não houver problemas familiares; se sair cedo do serviço; se não receber visitas; se melhorar a dor de cabeça; se . . .";

3º - Cumprem rigorosamente o horário: "Atenderei as pessoas que vierem para entrevista até às 21 horas. Quem sobrar fica para a próxima semana. Não posso perder o último capítulo da novela.;

4º - Desagrada-lhe o contato com as pessoas humildes: "O plantão no albergue é um sacrifício quase insuportável. Gente malcheirosa! Parece desconhecer banho e desodorante!";

5º - Irritam-se com os assistidos: "Não lhe disse para a senhora cuidar da vida?! Estou fato de sustentar sua indolência!";

6º - Estima o descanso: "No próximo mês não poderei visitar a favela. Estarei em férias na atividade profissional. Ficarei na cidade, mas não quero compromissos. Só sombra e água fresca, etc. Jesus é taxativo: "Servos inúteis."


O melhor mesmo é servir o Cristo. Disse ele: "O mandamento que vos dou é que vos ameis uns aos outros como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer." (João, 15:12 a 15).


Temos aqui um dos momentos mais belos e gloriosos do Evangelho, quando Jesus recusa a condição de senhor, situando-se como nosso amigo, um amigo muito especial, que deu o testemunho eloqüente de sua amizade, quando se deixou imolar na cruz, para ensinar-nos que o caminho de nossa ascensão para Deus passa, necessariamente, pelo sacrifício de nossos interesses pessoais em favor do bem comum. Então, melhor "servir o Cristo." Aquilo que fazemos por devoção, no culto à amizade, é sempre mais fácil, mais inspirador, mais bem feito.


Ante as tarefas do Bem, insistentemente preconizadas pela Doutrina Espírita, eis a pergunta deveríamos fazer, diariamente a nós mesmos: "Estou servindo o Cristo ou apenas servindo ao Cristo?" (Richard Siminetti)

O 1º PAPA ERA CASADO?

                                                      O 1º PAPA ERA CASADO?

Simão Pedro levou Jesus e dois companheiros Tiago e João, ao seu lar. Lá, encontraram a "sogra" de Pedro febril. Jesus a curou.


Então, Pedro tinha sogra? Ele era casado?


Pedro seria consagrado na Idade Média como o primeiro papa. Um sumo pontífice casado! Por que não? Não há nos ensinamentos de Jesus qualquer referência a suposta incompatibilidade entre a vocação religiosa e o matrimônio. Em nenhum momento Jesus impõe o celibato como algo indispensável para que o indivíduo se integre nas funções de orientador espiritual de uma comunidade, mesmo um papa. Não havia imposição do celibato na primitiva comunidade cristã. Os fiéis, em qualquer posição da hierarquia religiosa, casavam-se, conscientes da perfeita compatibilidade entre seus compromissos espirituais e familiares. Pedro é um exemplo maior.


A partir do século quarto, quando Constantino iniciou o processo que transformaria o Cristianismo em religião oficial do Império Romano, o movimento se institucionalizou e surgiu o profissionalismo religioso. A partir daí houve lamentáveis desvios. Um deles foi a imposição do celibato, consagrado no concílio de Latrão, no ano de 1139. dentre os objetivos, 3 são primordiais: - Preservar os bens da instituição. Sacerdotes casados tenderiam a privilegiar a formação de seus próprios patrimônios; - Preservar a castidade. O sexo, para os teólogos medievais, era algo pecaminoso. Como poderia o ministro de Deus, o orientador religioso, exercita-lo? Seria um sacrilégio; - Preservar a dedicação plena. Compromissos e problemas familiares desviariam o sacerdote de seus deveres com a comunidade dos fiéis.


Em defesa do celibato sacerdotal, muitos lembram-se das palavras de Paulo de Tarso, na 1ª epístola aos Coríntios, cap. 7, vers. 8, diz o apóstolo:  


- E aos solteiros e viúvos, digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também vivo.


Se os cristãos levassem sua observação ao pé da letra, estariam contribuindo para a extinção da raça humana. Considera-se, entretanto, que ele se referia aos que se dedicam às atividades religiosas. Melhor que não assumam compromissos conjugais para que tenham maior liberdade nos serviços da fé. Mas Paulo não instituiu um dogma, tanto que acentua em seguida:


- Caso, porém, não se dominem, que se casem, porque é melhor casar do que abrasar.


Se o impulso do acasalamento, instintivo na natureza humana, fala alto, é razoável que o religioso constitua família, sem abdicar de seu ideal.


Muitos Espíritos reencarnam para sagradas tarefas no seio da religião.


Desde cedo sentem a convocação da espiritualidade.


Se católicos, entram para o seminário, preparando-se para o sacerdócio. Podem, entretanto, não ter vocação para o celibato e a castidade. Enfrentam dorida solidão. Experimentam o desejo sexual, ardem-se em fantasias e sonhos eróticos. Atormentam-se. Tem dramas de consciência.


- São os demônios – proclamam seus superiores.


- São os hormônios – esclarecem os médicos.


É a sexualidade a desabrochar, sinalizando o acasalamento. Muitos sucumbem aos apelos da Natureza. Abandonam seus compromissos ou se envolvem em ligações proibidas. Culpados? Não! Culpa de uma disciplina que contraria a lei natural. Há representantes ilustres, vultos da Humanidade, com atuação marcante em favor do progresso humano, que foram casados e tiveram filhos. Ex.: Bezerra de Menezes, Cairbar Schutel, Hermínio Miranda, Hernani Guimarães Andrade, Allan Kardec . . .


Se é erro o homem negligenciar a família humana para cuidar da família universal, não menos equivocado está aquele que se dedica exclusivamente à família humana, esquecendo-se da família universal. Pois, muitos casais prendem-se ao conceito estreito de família como ligação consangüínea, um clube fechado pelas chaves do sangue. Nesses lares são precárias a paz e a harmonia, suas raízes de estabilidade emocional e espiritual são frágeis e curtas. Para pessoas assim, que compõem grande parcela da Humanidade, problemas e limitações, contrariedades e dissabores, normais na Terra, tornam-se dramas terríveis, sempre que atingem o agrupamento familiar. Por isso, o amor que inspira o anseio de uma vida em comum, onde os filhos apresentam-se como frutos abençoados de afetividade, somente se manterá em plenitude, sem enganos, sem temores, sem desequilíbrios, quando suas raízes se estenderem além das paredes estreitas do lar.


O acasalamento nos realiza como filhos do homem.


A solidariedade nos realiza como filhos de Deus.


E se amamos a família consangüínea e muito nos preocupamos com ela, multiplicando rogativas ao céu em seu benefício, recordemos que Jesus foi até a sogra de Pedro porque Pedro estava com Jesus.



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Igreja Universal perde recurso e terá de indenizar ex-fiel que não teve graça atendida.

Publicada em 03/03/2009 às 07h17m - Jussara Soares, Diário de S.Paulo - Comente -
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SÃO PAULO - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão que obriga a Igreja Universal do Reino de Deus a devolver R$ 2 mil a um ex-fiel, do município de General Salgado, a 600 quilômetros da capital. O ex-frequentador da Universal alega ter dado o dinheiro na garantia de que seus problemas seriam resolvidos - o que ele alega não ter acontecido.

O ministro Luís Felipe Salomão negou, no dia 10 de fevereiro, o pedido de recurso especial da Igreja Universal. Assim manteve a decisão dos desembargadores do Tribunal de Justiça que, em setembro de 2007, entenderam que o ex-fiel foi induzido ao erro com a promessa de que sua vida melhoraria. E, por isso, tinha o direito de receber a doação de volta - em valores corrigidos desde 1999.

O ex-frequentador da Universal, o motorista Luciano Rodrigo Spadacio, de 29 anos, afirmou ter sido convencido por um pastor, identificado apenas como Márcio, a se desfazer de seus bens materiais para ficar com a vida melhor. Foi por isso, que há dez anos, ele vendeu sua única propriedade, um carro Del Rey, por R$ 2.600 e entregou todo o valor à igreja.

Arrependido, ele conseguiu sustar um cheque de R$ 600, mas outro de R$ 2 mil foi resgatado pela igreja. Quando fez a oferta - como é chamada a doação de fiéis à igreja - Luciano frequentava o culto quatro vezes por semana.

Na época, o motorista disse que só ingressou com a ação judicial para reaver o dinheiro por incentivo de seus pais. E afirmou que teria dado mais porque acreditava que realmente poderia mudar de vida. Luciano manifestou a vontade de usar o dinheiro da ação para comprar cestas básicas.

Após a decisão inédita do Tribunal de Justiça, a Igreja Universal recorreu ao STJ. Ao negar o pedido, o ministro Luís Felipe Salomão argumentou que não cabe ao Superior Tribunal de Justiça analisar provas. Isso é dever do TJ.

A Igreja Universal do Reino de Deus ainda pode recorrer da decisão do STJ. Em nota, informou que por enquanto não vai se manifestar sobre o caso.

terça-feira, 3 de março de 2009

Cachorro Sonhando!?!?!. Quero saber sua opinião sobre esse video.

Olá.

Queria sua opinão sobre esse vídeo:

http://mais.uol.com.br/view/176501

Para mim, ele está sonhando, e para você?

Se estiver sonhando? Como fica.... quero muito ouvir sua opinião.

Casa do Caminho - Pindamonhangaba